A Royal Enfield, marca mais antiga de motocicletas do mundo em produção contínua, produziu sua primeira unidade em 1901.
Produzida na Índia e exportada para mais de 50 países em todo o mundo, incluindo os EUA, Reino Unido, diversos mercados europeus e latino-americanos, cidades do Oriente Médio, do Sudeste Asiático, a marca acaba de chegar ao Brasil com loja em São Paulo.
Estive no lançamento para jornalistas e influenciadores. Foi um dia incrível!
Nos encontramos na loja para café da manhã e de lá, partimos em um ônibus para o hotel fazenda Dona Carolina. O dia estava lindo e ao chegar, já avistamos as motocicletas enfileiradas em um gramado à nossa espera. Meu olho foi direto na Continental GT verde, com banco caramelo. Que linda!!
Participamos de uma breve apresentação das motocicletas, nos equipamos com jaqueta, capacete e luvas (todos os produtos Royal Enfield) e fomos escolher as motos para o passeio. Acelerei o passo e consegui chegar primeiro na verde que eu estava de olho. Fomos até Serra Negra. Um dia inesquecível!
Na volta, tive a oportunidade de pilotar a Classic Chrome. Lindíssima!! Mas vou testa-la na cidade e volto por aqui pra contar.
Falando da Continental GT, ela tem o motor de 535cc, reinventa as Café Racers em pleno século 21, com inspiração em suas raízes – a era Rocker dos anos 60. É a motocicleta mais leve e ágil da marca, que possui uma posição de condução agressiva para passeios emocionantes.
Com uma proposta diferente das motocicletas de altas cilindradas que venho testando. A Royal, não dispõe de tanta sofisticação e tecnologia. Ela é produzida com uma mecânica simples e durável. Não é por acaso que sobreviveu há duas guerras mundiais, trafegando pelos terrenos mais acidentados do planeta.
Como sou proprietário de uma Kombi 1974 e adoro essa onda Old School, a Royal Enfield me conquistou rapidinho.
Alguns achavam que Royal Enfield era o nome de uma oficina de customização ( de tão bonita e estilosa ) enquanto outros buzinavam e faziam o sinal de positivo com um sorriso, querendo dizer que conheciam e aprovavam a marca.
Sei que me diverti e quero continuar desfilando com essa moto que tem muita história pra contar.
Prometi à minha filha, que da próxima vez, vou pegar uma com pedaleira pra ela passear com o papai.
Um abração,
Ike
fotos 1 e 2: Gustavo Pifanio
fotos 3 e 4: Luciana Mello
1 Comment
Danilo
26 de agosto de 2017 at 03:42Muito legal a analise ike, nao conhecia seu site, agora passarei a acompanhar! A minha curiosidade é em relaçao a Continental gt e a street twin. A continental é muito pequena comparada com a twin?